E se seu fusca falasse... e começasse a ganhar vida... e se chamasse Herbie... Esqueça-o e venda ao ferro velho. E se você ganhasse o Daileon de presente? Lembra do Daileon, o robô do Jaspion? (Gigante guerreiro, Daileon!!) Lembra que ele era uma nave que se transformava em robô, e que levava uma eternidade para a transformação completar, enquanto a trilha famosíssima tocava e progredia, até que o robô ficasse pronto e o Jaspion pudesse entrar nele pra combater os inimigos?... Pois é, deixe o Daileon para sempre na sua lembrança de infância, mas pense no futuro. Esqueça o seu fusca falante Herbie ou coloque-o no Mercado Livre; tem gente que gosta de relíquia. Esse fusca não acrescentará nada em sua vida.
Porque, perto dos detonadores dos Transformers, ele seria um mosquitinho.
PATA QUÉ PARÉU!!! Chega de brincar de escaldar os outros... Nem sei por onde começar...
Foi impressionante ver carros em poucos segundos transformando-se em robôs gigantes, com tanta fidelidade e respeito à Física, à Matemática e à gravidade... Respeito demais, porque tudo era REAL! O cálculo e a lógica das ignições, engrenagens, placas, parafusos e encaixes era de tal perfeição que fiquei estatelado na cadeira do cinema, deixando a arte fluir da tela e bater em minha cara (é arte, é arte, é muita arte!!!!!)
Efeitos magníficos, que surgem quando menos esperamos, de tamanha qualidade... Não somos enganados com a exaustão de cenas noturnas, que por falta luz poderiam deixar brechas nos efeitos... Nada disso, as cenas são REAIS!!! Robôs duelam dia e noite, com a mesma intensidade, com a mesma qualidade... Nada é escondido! As batalhas são tremendas!! Não importa se há um prédio do lado enquando os gigantes brigam; se ele estiver no caminho, será derrubado sem piedade!
Há impacto! Há medo! Há ação, e muita!
Tão boas quanto as lutas são as transformações... (oh, "Transformers!")... O carro está andando pela pista, em alta velocidade... E do nada, as engrenagens falam por si só... nós acompanhamos peça a peça ser deslocada e encaixada em outro canto, enquanto o conjunto vai inflando, ganhando outra forma e se erguendo de maneira colossal, exibindo o exoesqueleto metálico... com um nível atômico de detalhamento... isso quando ele já não começa a lutar enquanto se transforma, metendo bala pra tudo quanto é canto!
Ah, e além dos efeitos especiais tem os efeitos sonoros... Fico imaginando o trabalho dessa galera de linkar uma coisa à outra, produzir todos esses ruídos, pensar em como eles se combinariam com cada partícula que se move nas aparelhagens dos monstrengos... Longo trabalho de pesqusa e design, madrugadas em claro e cafés na alma! É sério, eu posso passar horas aqui descrevendo, mas só vendo mesmo pra ter noção...
Deu vontade de colocar todas as fotos dos Autobots e Decepticons aqui, mas não dá, iria ocupar espaço demais... Falando nessas equipes de bem e mal, eu fiquei feliz quando vi a equipe do Optimus reunida... líder Optimus Prime, Bumblebee, Jazz, Ironhide, Ratchet... um grupo bem estruturado, com uma sintonia da zorra... quando os vi reunidos, pensei: "Impossível os Decepticons derrubarem esses aí...". Só que alguns dos Decepticons ainda não tinham aparecido no filme. E quando apareceram... Scorponok, Bonecrusher, Starscream, Barricade, Blackout... e Megatron... pensei: "É, Autobots, gostei de conhecer vocês, mas..."
Vá ver Transformers.
Não se importe com as piadinhas bestas que ocorrem de vez em quando no filme, você vai rir um pouco, isso bom às vezes...
Vale a pena ver o tamanho trabalho dessa galera; deve ter uma imensa equipe de nerds por lá (com todo respeito aos nerds, eu admiro vocês!!!) Se não tem nerds, tem japoneses, como diz o protagonista Sam Witwick, numa passagem do filme.
O conjunto do filme funciona; quem não conhecia a história não sentiu dificuldade em acompanhar. O roteiro é bacana porque mostra a evolução da história; há um motivo; há um problema a ser resolvido. Mas nem consegui me deter nele ou em qualquer outro aspecto do filme. Os robôs falam mais alto... e literalmente!
Valeu, Michael Bay e Spilberg. Vocês terão o dinheiro de outro ingresso meu no cinema.
Adeus, Daileon, adeus Herbie. Chorem, Changeman, Flashman, Jiban... e morram Power Rangers.
Vá ver Transformers.
Eu saí na rua desconfiado dos carros que passavam por mim.
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Vale a pena ver o tamanho trabalho dessa galera; deve ter uma imensa equipe de nerds por lá (com todo respeito aos nerds, eu admiro vocês!!!) Se não tem nerds, tem japoneses, como diz o protagonista Sam Witwick, numa passagem do filme.
O conjunto do filme funciona; quem não conhecia a história não sentiu dificuldade em acompanhar. O roteiro é bacana porque mostra a evolução da história; há um motivo; há um problema a ser resolvido. Mas nem consegui me deter nele ou em qualquer outro aspecto do filme. Os robôs falam mais alto... e literalmente!
Valeu, Michael Bay e Spilberg. Vocês terão o dinheiro de outro ingresso meu no cinema.
Adeus, Daileon, adeus Herbie. Chorem, Changeman, Flashman, Jiban... e morram Power Rangers.
Vá ver Transformers.
Eu saí na rua desconfiado dos carros que passavam por mim.
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